quarta-feira, 20 de junho de 2007

Mulheres: Revidem!!!!!!!!!!!!!!!! o unico veredicto eh a Vingança!!!!!!!!


Caso Márcia: Aércio Pereira vai a julgamento no dia 27
20/06/2007 às 11:39

Está previsto para o dia 27 de junho de 207, às 14 horas, o julgamento do processo que apura a responsabilidade pela morte da jovem Márcia Barbosa de Souza, cujo corpo foi encontrado sem vida no dia 18 de junho de 1998, em um matagal, no Bairro Altiplano Cabo Branco, em João Pessoa. O principal acusado do crime é o ex-deputado estadual, Aércio Pereira.
Entre os anos de 1998 a 2002, a Assembléia Legislativa da Paraíba não concedeu licença para que o então deputado Aércio Pereira pudesse responder à ação penal movida pela Justiça Pública.
Após cinco anos do fato, no ano de 2003, Aércio Pereira não conseguiu se reeleger deputado estadual, motivo pelo qual o processo crime iniciou-se perante a Vara do 1º Tribunal do Júri de João Pessoa.
De conformidade com os autos do processo, em 18 de junho de 1998, o corpo da jovem Cajazeirense Márcia Barbosa de Souza, de apenas 20 anos de idade, foi encontrado sem vida, abandonado em um matagal no Bairro Altiplano, em João Pessoa. Após analisar as provas constantes do processo, o Ministério Público Estadual ofereceu denúncia contra Aércio Pereira, sob a acusação de ter praticado homicídio qualificado e ocultado o cadáver da vitima.
A sessão de julgamento será presidida pelo juiz João Alves da Silva. Na acusação funcionarão o Promotor de Justiça, Francisco Antonio de Sarmento Vieira, e os advogados Hugo Moreira Feitosa e Israel Guedes Pereira, na qualidade de Assistentes do Ministério Público. A defesa do acusado será feita pelo advogado Bóris Trindade.
A expectativa da realização do júri é grande já que o caso teve ampla repercussão na sociedade paraibana, inclusive tendo sido objeto de matérias jornalísticas nas mídias estadual e nacional.

Arbusto de hibisco
suavemente balança
filhote de pássaro.

Regina de Andrade

Pede ajuda ao vento
pra abanar sua roupa velha
esperto espantalho.

Alberto Murata

Um comentário:

Unknown disse...

Mulheres ainda enfrentam discriminação e assédio no trabalho
Sex, 22 Jun, 12h50
NOVA YORK (Reuters) - Uma entre cada quatro mulheres sofre discriminação no trabalho e 17 por cento das mulheres já se sentiram assediadas sexualmente no ambiente de trabalho, afirmou uma pesquisa realizada recentemente.



No entanto, apesar de 31 por cento das mulheres que participaram da pesquisa feita pela internet terem relatado serem vítimas de discriminação ou de tratamento injusto ao menos uma vez por semana, o panorama parece ter melhorado.
"Cinco anos atrás, nas conversas que eu mantinha com as pessoas das minhas relações de trabalho, a frequência de casos teria sido muito maior. Os casos eram piores e aconteciam diariamente", afirmou Rosemary Haefner, do site CareerBuilder.com, um dos responsáveis pela pesquisa.
As mulheres que participaram da enquete realizada pelo instituto Harris Interactive acreditavam que não recebiam crédito por seu trabalho, que suas observações não eram levadas a sério, que suas idéias ou sugestões eram ignoradas e que eram deixadas de lado quando se tratava das promoções.
Apesar de Haefner dizer que os chefes precisam se esforçar mais para reduzir a discriminação e equilibrar a balança no tratamento dispensado aos empregados e clientes, ela acrescentou que as funcionárias também têm um papel importante a desempenhar.
"Nós estamos nos comportando de uma forma muito passiva ou não estamos mostrando ter confiança suficiente em nossas idéias e em nosso estilo de comunicação. Isso parece ser algo com o que precisamos trabalhar", acrescentou na entrevista.
Quase metade das mulheres que experimentaram algum tipo de discriminação não a registraram porque acreditavam que isso não faria qualquer diferença. Elas também não desejavam ser tachadas como encrenqueiras nem tampouco queriam perder seu emprego.
A maior parte das mulheres que denunciou casos de discriminação afirmou não acreditar que sua reclamação tenha sido levada a sério.
Quase uma de cada cinco mulheres disse ter se sentido assediada sexualmente no emprego, mas a maior parte delas não registrou queixa. Das que optaram por fazer uma reclamação, 25 por cento contaram que a pessoa encarregada do caso nunca se preocupou com ele.
Segundo Haefner, algumas vezes as mulheres não sabem como registrar esses incidentes e as empresas precisam divulgar claramente qual sua política a respeito dessas questões.
"Acredito que o departamento encarregado precisa divulgar internamente dados sobre sua postura a esse respeito, sobre qual a cultura da empresa, como encaram esse tipo de coisa", afirmou.
Quase um quarto das mulheres que participaram da pesquisa disseram sentir que tinham menos oportunidades do que colegas do sexo masculino com o mesmo nível de competência e a mesma experiência.
Quase 30 por cento acreditam receber salários menores que os dos homens. Mas metade das mulheres entrevistadas na pesquisa, patrocinada também pela empresa Kelly Services, afirmou ter o mesmo salário e as mesmas oportunidades que seus colegas do sexo masculino.
(Por Patricia Launt)